Na semana passada dei para vocês  minhas sugestões de lugares bacanas pra jantar em Nova York.

Hoje, as dicas são de duas blogueiras brasileiras locais. A primeira delas, a @Marcie14, tem um blog super charmoso onde fala das novidades que aparecem na cidade, desde novos restaurantes e exposições até histórias do cotidiano.  A segunda, a @Tanpereyra, é uma super gourmet e está por dentro das melhores novidades gastronômicas de Nova York, as quais ela publica também aqui.

Espero que gostem! Valeu meninas 🙂

Com vocês, a Marcie Pellicano, do Abrindo o Bico.

“Em primeiro lugar, o L’Absinthe, francês.  Gosto do ambiente, da comida e do serviço.

Para depois do teatro/ballet, o Café ShunLee, para dim-sums muito gostosos.

E o Fiorello, para uma deliciosa comida italiana, num ambiente bem transado.

Em Tribeca, gosto muito do Pepolino.

Também em Tribeca, muito tradicional, cheio de gente transada, o Odeon.

Em Midtown, um italiano muito honesto e gostoso, Brio.

O Gramercy Tavern, sempre uma boa pedida.

O Locanda Verde, um dos restaurantes do Robert de Niro.

Um bom brunch, Serafina (embora eu não entenda, até hoje, essa coisa de brunch, viu?!)

E, para todas suas reservas de restaurantes, o Open Table.”

Com a palavra a Tania Pereyra, do Dulce Bee Life.

“Foi difícil escolher porque comer e cozinhar são meus passatempos prediletos. Mas nesses eu volto sempre. Aqui segue a minha lista.

Alice Tea’s Cup – casa de chá com tema da Alice no País das Maravilhas. Não é só para crianças, já que a comida é muito bem feita e os scones vem quentinhos e em sabores especiais de abóbora, morango com limão, presunto e queijo, queijo de cabra com manjericão, chocolate com caramelo salgado e o tradicional de buttermilk. Além de extensa carta de chás, tem sanduíches e quiches no almoço e serve café da manhã diariamente. Um bom pit stop pertinho da Blomingdale’s. Dois scones e uma bule de chá por US$12 é uma barganha, já que dá pra dividir. Tem 3 unidades em Manhattan (UES, UWS e Midtown).

Cascabel Taqueria – meu mexicano favorito, que fica pertinho da minha casa. Serve tacos mais modernos com de peixe com palmito, de camarão com feijão preto e carne assada com cebola crocante. O bolinho de caranguejo com milho vai perfeito com uma cerveja gelada. Ambiente bem casual com cervejas mexicanas e margaritas feitas com sucos naturais. Tem uma outra unidade no Upper West Side.

Sushi of Gari – esse também pertinho de casa, mas com uma estrela do Michelin e um dos melhores sushis de NY. Tem que fazer reserva e o ideal é sentar no balcão. O menu degustação tem um preço bem razoável de US$80 por pessoa e acho que comparando com os preços de São Paulo até que não assusta tanto. Os peixes vêm diretamente do Japão e os sushimen são todos made in Japan. Se o bolso estiver apertado tem menu a la carte. Tem 3 unidades em Manhattan (UES, UWS e Theater District).

A Voce – italiano moderno e menu sazonal da chefe Missy Robbins. Tem um menu degustação no almoço por US$24 com entrada, prato principal e sobremesa. Na unidade do Columbus Circle peça para sentar na janela e apreciar a vista do Central Park. A foccacia da cesta de pães é viciante. Quentinha com um toque de tomate e azeite pra “chuchar” o pão. Serviço super atencioso. No jantar os preços são mais altos, mas vale um jantar romântico com vista para as luzes de NY e um bom vinho italiano.

DBGB – cervejaria do chefe Daniel Boulud. Eu sou muito fã do trabalho dele em NY. Todas as suas casas têm comida e atendimento com qualidade sempre que visito. O charme do restaurante é a decoração com panelas doadas pelos seu amigos famosos – Alain Ducasse, Joel Robuchon, Eric Ripert, Thomas Keller entre outros. A comida correta com linguiças e salsichas artesanais, patês, terrines e hamburgueres de influência francesa, como o com barriga de porco confitada e queijo Morbier. Tem que deixar um espaço para a sobremesa. Sundaes artesanais e o famoso Baked Alaska.

Jing Fong  – Dim sum em Chinatown. O espaço não é aconchegante, parece um daqueles restaurantes de polenta com frango com um salão enorme. Mas o vai vem dos carrinhos, as garçonetes chinesas gritando para todo lado e o hábito chinês de dividir a mesa com desconhecidos só traz um certo charme e uma experiência tradicional. Mas já levei gente que amou e tem gente que não volta de jeito nenhum, como o meu marido. Serve pasteizinhos no vapor, fritos, de carne de porco, camarão, de vegetais e para os mais corajosos pés de galinha ou caramujos ensopados. Uma opção muito barata em Chinatown. Cada cestinha com 3 pastéis custa de US$3 – US$5. De sobremesa dê uma passadinha na Chinatown Ice Cream Factory com sabores exóticos de biscoito da sorte, gergelim preto, lichia, gengibre além dos tradicionais. Tudo feito com ingredientes naturais e a família inteira trabalhando atrás do balcão.

Brother’s Jimmy’s – churrasco típico do Sul dos Estados Unidos. Costelinhas de porco com molho barbeque, porco desfiado, frango frito crocante e os acompanhamentos típicos de mac&cheese, fritas de batata doce, milho cozido, feijão, quiabo frito. Não deve ser o melhor churrasco de NY, mas tem várias unidades em lugares mais centrais. Geralmente os restaurantes mais tradicionais ficam mais distantes no Brooklyn ou no Harlem.Tem um happy hour animado, mas é um bom restaurante pra ir com crianças com um ambiente bem casual.

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2 Comentários
  1. Ai minha dieta! NY vai acabar com tudo…

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